sábado, 9 de maio de 2009

Nem a mais incalculável certeza

Em meados de maio

Te dariam a segurança e base

Pra que minhas palavras fossem decreto.

E secredo, junto ao medo

De que todos os meus versos

Amontoados e guardados

Hoje e, quem sabe, em um sempre qualquer

Te soassem como a mais bela saudade

Descrente no que somos.

Eu somo, ao que tenho como crença e desejo

Ao que domo, em mim.

A tudo que diz respeito a você

No meu dia.

E a saudade que me pantenteia poeta

E a saudade que me silencia a dor.

Certa de que eres eleita

A primeira imagem a me esculpir os olhos.

Em todo o amanhecer que sonho pra minha vida.

Ao teu lado.

4 comentários:

Mariabia disse...

um rajao apaixonado.
(vou te pedir uma coisa pra um trabalho)
to mandando por email.
como esta minha querida nova zelandia? (eu morei em hamilton, fica a poucas horas auckland)

beijos cariocas

Anônimo disse...

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semelokertes marchimundui

Raphael Michael disse...

Opa Rafão! Quero acompanhar, sim. É um ótimo trabalho.
Mande um e-mail para mim: rmichael@uol.com.br
Aí nós conversamos melhor!
Um forte abraço!

Raphael Michael disse...

Rajão! Erro na digitação. (Risos)